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Luxação recidivante do ombro: como tratar?

Luxação recidivante do ombro: como tratar?

A luxação recidivante do ombro pode acontecer a qualquer tempo, sendo ocasionada pela diminuição da estabilidade dessa articulação. Nessa situação, a articulação do ombro acaba se deslocando muitas vezes, causando dor, algumas vezes sendo necessário atendimento médico para redução da luxação.

Comum em pacientes jovens, a luxação pode necessitar de tratamento cirúrgico nos casos em que já ocorreram muitos episódios. Com a cirurgia, é possível recuperar a estabilidade e o retorno às atividades é geralmente completo.

O pós-cirúrgico requer uso de tipoia por algumas semanas e o retorno à prática de esportes pode levar em torno de 3 a 4 meses após a cirurgia.

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Fratura na clávicula é sinal de cirurgia?

Fratura na clávicula é sinal de cirurgia?

As fraturas da clavícula costumam ocorrer após uma queda sobre o braço, levando a uma lesão na região. Os sintomas envolvem dor, edema e até mesmo deformidade aparente dependendo da gravidade do trauma.

Parte dessas fraturas são tratadas de forma conservadora, com uso de tipoia e fisioterapia. Mas, quando há um encurtamento ou deslocamento de grande proporção na área, fraturas instáveis ou ligadas a outros problemas, a intervenção cirúrgica se torna necessária.

Os procedimentos operatórios costumam ser realizados para a colocação de placas, em casos específicos, onde a intervenção ajuda a fixar a região fraturada.

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Dor ao fechar o punho? Entenda a epicondilite medial e lateral.

Dor ao fechar o punho? Entenda a epicondilite medial e lateral.

Epicondilite Medial e Lateral é uma condição causada pela sobrecarga dos tendões, que muitas vezes está associada à prática de exercícios, especialmente aqueles que envolvem o uso de raquetes e requerem movimentos repetitivos do punho.

A dor ao movimentar o punho e a diminuição da capacidade de realizar atividades manuais são sintomas comuns da doença, que costuma estar relacionada a duas regiões do cotovelo:

Medial – incômodo surge na parte interna do cotovelo. Nesse caso, a condição é chamada popularmente de “cotovelo de golfista”.

Lateral – incômodo na parte externa do cotovelo. Nessa região, a condição ganha o nome de “cotovelo de tenista”.

É preciso ficar atento à dor, já que ela é gradual e pode persistir até com o braço em repouso.

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O reforço muscular é um aliado da saúde dos seus ombros!

O reforço muscular é um aliado da saúde dos seus ombros!

Você certamente já sabe que a prática de exercícios físicos é um hábito que muda o estilo de vida por completo. Além de melhorar o condicionamento, auxilia na manutenção da saúde, tanto física como mental. Mas, se tratando de ombro, quais os benefícios de adotar uma prática frequente?

Para essa região tão essencial e, por vezes, tão sobrecarregada, a musculação é uma aliada. Nessa prática, o reforço da musculatura se torna o foco e a correção da postura também é um benefício.

Lembre-se: procure um profissional qualificado para evitar lesões e atingir o melhor resultado para a saúde dos seus ombros.

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Qual o tempo médio de recuperação após uma cirurgia no cotovelo?

Qual o tempo médio de recuperação após uma cirurgia no cotovelo?

Não existe um tempo padrão, já que cada caso é específico e depende muito do tipo de procedimento cirúrgico. Ainda assim, vale lembrar que seguir as orientações médicas no pós-operatório é imprescindível para a recuperação ser um sucesso.

Por isso, o uso de tipoia, a realização das sessões de fisioterapia e o acompanhamento com a equipe devem ser respeitados.

Se você tiver dúvidas sobre o assunto, converse com seu médico e entenda mais sobre a sua situação.

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Você já ouviu falar em artroplastia ou prótese de ombro?

Você já ouviu falar em artroplastia ou prótese de ombro?

A prótese do ombro, também chamada de artroplastia, é um recurso para situações em que há desgaste avançado da articulação glenoumeral.

A escolha pelo implante parte do entendimento da patologia que está causando a degeneração e de alguns fatores, como idade e necessidades do paciente. Após isso, é feita a análise de qual tipo é indicado para a situação:

Podendo ser:
◾ Prótese parcial: troca da cabeça do úmero.
◾ Prótese total anatômica: substituição da cabeça do úmero e da glenóide.
◾ Prótese de superfície: troca somente da parte superior da cabeça do úmero.
◾ Prótese reversa: inversão da relação da cabeça do úmero e glenóide.

A avaliação da cirurgia e das características de cada caso deve ser feita por um especialista. Se tiver dúvidas, procure o seu médico de confiança.

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#NaMídia

#NaMídia

Primeira prótese reversa por navegação realizada no Sul do país é destaque nas edições do Jornal do Comércio e GZH, além de portais da área da saúde.

A artroplastia reversa de ombro utilizando um software de sistema de navegação por GPS foi realizada pela primeira vez na Região Sul, pela nossa equipe de Cirurgia de Ombro da Santa Casa. O comando do procedimento foi feito pelo cirurgião Dr. Fernando Mothes, que teve sua mão guiada pela tecnologia durante a colocação da prótese.

📰Confira as matérias completas nas edições dos jornais GZH, Jornal do Comércio e no portal da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

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Grupo de Cirurgia do Ombro realiza primeira artroplastia reversa por navegação no sul do país

Grupo de Cirurgia do Ombro realiza primeira artroplastia reversa por navegação no sul do país

O Grupo de Cirurgia de Ombro realizou a primeira artroplastia reversa por navegação do Sul do país. A equipe, liderada pelo Dr. Fernando Mothes, fez a implantação de um prótese reversa de ombro utilizando um sistema de navegação por GPS que guiou a mão do cirurgião durante o procedimento.

A tecnologia foi usada para garantir maior precisão durante a cirurgia, especialmente na colocação do pino central do componente da glenóide – cavidade articular localizada na lateral da escápula. O procedimento foi realizado em uma paciente de 80 anos, com quadro de dor crônica que a impossibilitava de desempenhar as tarefas do cotidiano.

Conforme o Dr. Fernando, é esperado que a técnica seja cada vez mais disseminada em todo o país, uma vez que seus benefícios garantem precisão superior ao da cirurgia convencional. Para utilizar a navegação, o médico participou de diversos treinamentos e uma pós-graduação com usuários do sistema nos EUA.

Ainda, o procedimento foi realizado na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e contou com a participação do médico Marcio Schiefer, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), do Rio de Janeiro.

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Luxação e instabilidade no ombro: Quais as diferenças?

Luxação e instabilidade no ombro: Quais as diferenças?

A luxação é um trauma que pode desencadear a instabilidade do ombro. Mas, não necessariamente, qualquer pessoa que sofreu esse trauma passará pelo quadro de instabilidade.

💪Alguns fatores como idade e a prática de esportes são importantes nessa situação.

Ainda assim, é preciso procurar atendimento para tratar o problema e evitar possíveis complicações.

 

Confira mais sobre o assunto:

 

A LUXAÇÃO DO OMBRO: É normalmente causada por um trauma, como queda ou lesão. O ombro é a maior articulação do corpo e vários mecanismos atuam para que a amplitude de movimentos seja ilimitada nesta região. Quando a luxação acontece, é porque há perda desse contato articular.

O tratamento é feito com o procedimento de redução que “coloca o ombro no lugar”. Também é feita a imobilização da região com o uso de tipoia.

 

A INSTABILIDADE DO OMBRO: Após a luxação, há chances do paciente ter um quadro de instabilidade do ombro, especialmente os mais jovens e que praticam exercício físico com regularidade. A instabilidade também pode levar a novas luxações.

Os sintomas da instabilidade do ombro envolvem: dor, fraqueza e sensação de falseio muscular.

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As 4 etapas da recuperação funcional

As 4 etapas da recuperação funcional

Você sabe qual é a importância da recuperação funcional? O objetivo é auxiliar os pacientes no pós-cirúrgico a retomarem os movimentos do ombro com segurança.💪 Para isso, o fisioterapeuta é o profissional responsável pela avaliação funcional e é quem irá aplicar uma série de exercícios que ajudam na recuperação.

Dividida em 4 etapas, a recuperação funcional deve ser seguida gradualmente, sem pular ou inverter etapas. Além disso, o paciente terá orientação para realizar exercícios complementares em casa, colaborando para manter os resultados alcançados no consultório.

 

ETAPA 1: Aumento da amplitude passiva do movimento: série de mobilizações que ajudam a “soltar” o ombro, recuperando a amplitude dos movimentos.

ETAPA 2: Aumento da amplitude ativa: técnicas de mobilizações e exercícios que estimulam os músculos a gerarem movimento gradual.

ETAPA 3: Ganho de força muscular: etapa importante para diminuir o risco do comprometimento da cirurgia através da força muscular.

ETAPA 4: Inversões rápidas do movimento e pilometria: melhora a performance dos movimentos, trabalha a capacidade de gerar força, velocidade e estabilização. Essa etapa é fundamental para os atletas.

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