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Dr. Rodrigo Py apresenta resultados de sua tese de doutorado no 12º International Shoulder Group

Dr. Rodrigo Py apresenta resultados de sua tese de doutorado no 12º International Shoulder Group

O Dr. Rodrigo Py apresentou os resultados de sua tese de doutorado no 12º International Shoulder Group (ISG) que ocorreu na Mayo Clinic em Rochester nos EUA nos dias 12 e 13 de agosto deste ano.

O evento reuniu importantes pesquisadores do mundo todo que produzem conhecimento sobre avaliação e tratamento da dor no ombro.

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Discusssão: Classificações das Lesões Completas do Manguito Rotador: uma revisão

Discusssão: Classificações das Lesões Completas do Manguito Rotador: uma revisão

O paper de revisão tem como objetivo discutir as classificações existentes para as lesões do manguito rotador e estabelecer uma classificação que seja capaz de auxiliar na tomada de decisão do cirurgião bem como na avaliação do prognóstico do paciente.

Os autores propuseram a discussão de uma classificação alfanumérica que divide as lesões do manguito rotador em tipos, óssea(A), ruptura do tendão(B), ruptura miotendínea(C) e a insuficiência do músculo(D). Entre esses tipos, as lesões podem ser dividas em subtipos. Foram avaliados retrospectivamente os pacientes operados pelos autores no período de 2012 à 2015. O trabalho estabelece que as lesões tipo A foram mais prevalentes do que o esperado e alerta que um diagnóstico equivocado pré-operatório pode levar a um resultado não satisfatório do reparo da lesão.

Quanto as lesões tendíneas do tipo B, os autores ressaltam a importância de se diferenciar entre os subtipos, sendo o mais frequente o B1, que consiste na ruptura do tendão em sua porção mais lateral e representando 90% de todas as lesões avaliadas no estudo. Essas lesões devem ser avaliadas de forma adequada por meio de imagens pré-operatórias e sua classificação completa se faz somente o ato cirúrgico por meio da artroscopia de ombro. Devem ser levadas em consideração as seguintes características da lesão: tamanho em centímetros da lesão, quantidade de tendões envolvidos, padrão da lesão, retração da lesão no plano coronal e combinações existentes das lesões. Baseado nesse conhecimento o cirurgião poderá lançar mão dos recursos mais indicados para um reparo com sucesso de uma lesão do manguito rotador. As lesões do tipo B2 envolvem uma ruptura mais medial do tendão e são mais associadas a re-rupturas ocorridas após um reparo já realizado em um tendão rompido. As lesões do tipo C se concentram na junção musculo-tendão e podem ser graduadas em 3 tipos: estiramento, ruptura parcial e ruptura total e apresentam um prognóstico não muito favorável mesmo com tratamento. As lesões do tipo D envolvem o grau de lipossubistituição do ventre muscular após uma ruptura de tendão, para tal classificação se faz uso de imagens de tomografia computadorizada e ressonância magnética.

O trabalho conclui que a classificação proposta é capaz de englobar todos os tipos de lesão que foram tratados pelos autores em seus pacientes, sendo compreensível e contendo os segmentos anatomicamente mais pertinentes das lesões do manguito rotador.

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Palestra do Dr Fernando Mothes em curso em São Paulo

Palestra do Dr Fernando Mothes em curso em São Paulo

O Dr Fernando Mothes participou do Curso de Cirurgia de Ombro do Hospital das Clínicas de São Paulo nos dias 12,13 e 14 de abril aonde palestrou sobre a experiência do Grupo de Ombro da Santa Casa de Porto Alegre com a transferência do grande dorsal para lesões ântero-superiores irreparáveis do manguito rotador.

 

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Discussão:Tenodese bíceps distal x proximal?

Discussão:Tenodese bíceps distal x proximal?

Artigo australiano publicado em 2016 no Journal of Orthopaedic Surgery discute as opções de tratamento das lesões da cabeça longa do bíceps.

Em uma comparação biomecânica entre as opções cirúrgicas de tenodese proximal e distal, conclui-se que as tenodeses distais realizadas com parafusos de interferência poderiam aumentar diminuir o torque máximo de força torsional em possíveis traumas com, consequentemente, maior chance de fraturas de úmero proximal.

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Discussão: PROFHER Study

Discussão: PROFHER Study

Na reunião cientifica desta semana foi discutido um trabalho britânico multicêntrico que comparou o tratamento conservador versus cirúrgico das fraturas de úmero proximal.

Neste artigo, publicado pelo JAMA em 2015, foram recrutados 250 pacientes com fraturas deslocadas de úmero proximal e divididos em 2 grupos de tratamento: conservador e cirúrgico. Após 2 anos de seguimento e acompanhamento clínico, os dois grupos foram comparados através de escores funcionais (Oxford Shoulder Score e SF-12) e  taxas de complicações.

Ao final do estudo, não houve diferença significativa nos escores clínicos  entre os grupos conservador e cirúrgico.

Assim, os autores do estudo concluíram que o recente aumento recente nas indicações de tratamento cirúrgico nos casos de fraturas de úmero proximal era injustificado.

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